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Janeiro 15, 2024

Odisseia Nacional do Teatro D. Maria II está em Amarante

A Biblioteca Municipal Albano Sardoeira tem patente de 13 de janeiro a 3 de fevereiro, a “Exposição Quem és Tu? – Um teatro Nacional a olhar para o país” com curadoria de Tiago Bartolomeu Costa. Uma mostra itinerante que está a percorrer vários concelhos e que dá conta de um período da história do Teatro D. Maria II, traçando paralelismos com a realidade política e social do país, à época. Esta Odisseia Nacional apresenta propostas agrupadas em cinco programas: espetáculos, projetos de participação, atividades para o público escolar, eventos de pensamento, formação – e uma exposição. Em Amarante, além da exposição, a comunidade é convidada a participar na Oficina para Famílias com Vera Santos, dia 27 de janeiro, às 10h00, (inscrição obrigatória); às 16h00, na visita-guiada à mostra com o curador Tiago Bartolomeu Costa (inscrição aqui); e, às 17h00, no Debate “As mulheres e o teatro, das Cartas Portuguesas a Agustina” com moderação de Tiago Bartolomeu Costa e com a participação de Carlos Pimenta e Marinela Freitas.

Monte da Senhora da Graça e baldios de Atei com trabalhos florestais em curso

Estão a ser feitos trabalhos de gestão de combustíveis no Monte da Senhora da Graça e na zona dos Baldios de Atei. O Município de Mondim de Basto, através do Serviço Municipal de Proteção Civil e do Gabinete Técnico Florestal já deu inicio a estes trabalhos que estão a ser executados pela equipa de sapadores florestais, ao abrigo do protocolo de Serviço Público formalizado entre o Município de Mondim de Basto e o ICNF – Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.Além da gestão de combustíveis, os sapadores florestais têm desenvolvido trabalhos de redução de densidades e aproveitamento da regeneração natural do Monte da Senhora da Graça.O Presidente da Câmara Municipal, Bruno Ferreira, esteve de visita ao local onde estão a ser realizadas as limpezas.

GNR regista o menor número de incêndios da última década

Registou-se em 2023 o menor número de ocorrências de incêndio da última década.  Quem o diz é a GNR que divulga agora dados do ano passado relativamente à operação Floresta Segura. Foram registadas 3 292 contraordenações, destacando-se  2577 por limpeza de terrenos 475 por queimas e fogueiras. Foram registados no ano passado 4 332 crimes de incêndio florestal, tendo sido efetuadas 63 detenções e  identificados 970 suspeitos. Foram investigadas 6908 ocorrências de incêndio, 32% destas correspondem ao uso do fogo, 21% ao incendiarismo, 10% derivam de causas acidentais, 3% resultam de reacendimentos, 1% de causas estruturais e 1% devem-se a causas naturais. A Operação Floresta Segura da GNR é realizada com a ajuda de 158 câmaras que cobrem atualmente uma área estimada de 6.300.000 hectares do território de Portugal Continental. Segundo a GNR “A Operação Floresta Segura da GNR contribuiu decisivamente para uma redução significativa do número de ocorrências graves e dos impactos negativos que as mesmas podem causar na sociedade, tendo-se registado em 2023 o menor número de ocorrências de incêndio da última década.” No ano passado funcionaram 230 Postos de Vigia e foram relaizadas 45 782 ações de patrulhamento , “coordenados e apoiados por meios aéreos com meios tripulados e não tripulados, que permitiriam a deteção precoce e a identificação precisa das ignições, garantindo um célere despacho de meios de supressão e apoio à investigação”. Revela ainda a GNR que existe ao dispor, a Plataforma eletrónica “DIVDIR” na qual são monitorizados todos os alertas detetados, sendo de realçar 1616 alertas emanados pela vigilância fixa, 601 por intermédio de vigilância móvel, 40 por via de vigilância aérea e 6174 decorrentes de populares.

Precipitação persistente e vento para os próximos dias – medidas preventivas

A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil alerta a população para algumas medidas preventivas a adoptar com condições meteorológicas adversas.De acordo com a informação do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), prevê-se,para as próximas 48 horas, precipitação, por vezes forte, salientando-se os seguintes aspetos:− Precipitação, por vezes forte e persistente, nas regiões do Norte e Centro. No dia 15,chuva persistente nas regiões Norte, Centro e Alentejo;− Vento do quadrante este-sueste a rodar gradualmente para o quadrante sul a partir deamanhã (14/01), e a aumentar de intensidade em especial no litoral e nas terras altas. De acordo com a informação hidrológica disponibilizada pela Agência Portuguesa do Ambiente(APA), o ponto de situação nas bacias hidrográficas é o seguinte:− Bacia hidrográfica do Lima: poderá ocorrer uma subida das afluências no rio Vez eno Lima;− Bacia hidrográfica do Cávado: no final de dia 14 e madrugada de dia 15 poderáocorrer uma subida de caudais nas localidades a jusante da Caniçada e de Vilarinho dasFurnas;− Bacia do Vouga: no final de dia 14 e madrugada de dia 15 poderá ocorrer uma subidade caudais afluentes a Ribeiradio e nas localidades a jusante da barragem e poderáocorrer uma subida de caudais afluentes a Águeda;− Bacia do Mondego: poderá ocorrer uma subida das afluências ao sistema Aguieira,Raiva e Fronhas;− Bacia Hidrográfica do Tejo: possibilidade de inundações urbanas. Com o agravamento das condições meteorológicas adversas, com precipitação por vezes persistentee forte, intensificação do vento e agitação marítima, pode verificar-se a ocorrência de inundações em zonas urbanas, causadas por acumulação de águas pluviais por obstrução dos sistemas de escoamento ou por galgamento costeiro; a ocorrência de cheias, potenciadas pelo transbordo do leito de alguns cursos de água, rios e ribeiras; a instabilidade de vertentes, conduzindo a movimentos de massa (deslizamentos, derrocadas e outros) motivados pela infiltração da água, fenómeno que pode serpotenciado pela remoção do coberto vegetal na sequência de incêndios rurais, ou porartificialização do solo; a piso rodoviário escorregadio devido à possível formação de lençóis de água; possibilidade de queda de ramos ou árvores, bem como de afetação de infraestruturasassociadas às redes de comunicações e energia; danos em estruturas montadas ou suspensas e d ificuldades de drenagem em sistemas urbanos, nomeadamente as verificadas emperíodos de preia-mar, podendo causar inundações nos locais historicamente maisvulneráveis.A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) recorda que o eventual impactodestes efeitos pode ser minimizado, sobretudo através da adoção de comportamentosadequados, pelo que, e em particular nas zonas historicamente mais vulneráveis, se recomenda aadoção das principais medidas preventivas para estas situações, nomeadamente:− Garantir a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais e retirada deinertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livreescoamento das águas;− Garantir uma adequada fixação de estruturas soltas, nomeadamente, andaimes, placardse outras estruturas suspensas;− Ter especial cuidado na circulação e permanência junto de áreas arborizadas, estandoatento para a possibilidade de queda de ramos e árvores, em virtude de vento mais forte;− Ter especial cuidado na circulação junto da orla costeira e zonas ribeirinhashistoricamente mais vulneráveis a inundações rápidas, evitando a circulação e permanêncianestes locais;− Adotar uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tomando especial atenção àeventual acumulação de neve e/ou formação de lençóis de água nas vias rodoviárias;− Não atravessar zonas inundadas, de modo a precaver o arrastamento de pessoas ouviaturas para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas;− Estar atento às informações da meteorologia e às indicações da Proteção Civile Forças de Segurança.

Festa de Santo Amaro – Pica – Fafe

A Bastomédia Espetáculos apresenta no próximo sábado, 20 de Janeiro, a Banda Nova Dança na Festa de Santo Amaro em S.Gens – Pica, no concelho de Fafe.

Depressão Irene traz chuva forte e persistente

No seguimento dos critérios de emissão estabelecidos, foi atribuído pela METEO FRANCE (Serviço Meteorológico Francês), o nome IRENE a uma depressão que estava centrada em 32N 38W às 12UTC do dia 14 de janeiro (domingo).Apesar de Portugal continental e o arquipélago da Madeira não serem diretamente afetados pela depressão, um sistema frontal associado à mesma irá condicionar o estado do tempo nestes territórios.Assim, a partir do final da tarde de dia 16, no território do continente a precipitação será persistente, podendo ser por vezes forte e acompanhada de trovoada até ao final do dia 17, em especial nas regiões Norte e Centro.O vento irá intensificar a partir da manhã do dia 16, soprando por vezes forte no litoral, com rajadas até 75 km/h, e nas terras altas, com rajadas até 85 km/h, podendo esta situação estender-se até ao final do dia 17. Prevê-se também um aumento da agitação marítima nos dias 17 e 18 com ondas de sudoeste com 4 a 5 metros em toda a costa. Neste sentido já foram emitidos avisos de Precipitação, Rajada Máxima e Agitação Marítima de nível AMARELO. A partir do dia 15, no arquipélago da Madeira, ocorrerão períodos de chuva ou aguaceiros, que serão por vezes fortes, em especial nas vertentes sul e terras altas da ilha da Madeira, no dia 16. O vento irá intensificar no dia 16, soprando de sudoeste forte, com rajadas até 85 km/h, sendo forte a muito forte nas terras altas, com rajadas até 100 km/h. O aumento da agitação marítima também será significativo com ondas do quadrante oeste com 4 a 5 metros nos dias 16 e 17. Neste sentido já foram emitidos avisos de Precipitação, Rajada Máxima e Agitação Marítima de nível AMARELO.O vento e a agitação marítima fortes irão afetar as áreas marítimas de responsabilidade nacional.O estado do tempo no arquipélago dos Açores não será diretamente afetado pela referida depressão