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BARRA BASTOMEDIA

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A Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa (CIM do Tâmega e Sousa) reuniu, ontem, os autarcas da região para apresentar o conjunto de investimentos estratégicos na área das infraestruturas rodoviárias para o Tâmega e Sousa, inseridas no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) do Governo.

A conferência decorreu no Auditório do Museu Municipal de Penafiel e na sequência dos projetos rodoviários aprovados para o Tâmega e Sousa, inscritos no Plano de Recuperação e Resiliência do Governo está a continuidade da Variante do Tâmega até ao Arco de Baulhe e A7. Joaquim Mota e Silva, autarca de Celorico de Basto, salienta que o projeto da Via do Tâmega-Variante à EN210 está concluído e durante este ano a obra vai ser adjudicada.


Segundo o autarca celoricense uma luta justa que agora tem todas as condições para prosseguir a sua conclusão.

Entre os investimentos encontram-se a construção do IC35, ligando Penafiel (EN15) a Entre-os-Rios, a construção da ligação de Baião à Ponte da Ermida (Resende), a construção da variante à EN211, de Quintã (Marco de Canaveses) a Mesquinhata (Baião), com ligação ao concelho de Cinfães, e a construção da variante à EN210, de Celorico de Basto à A7. Somam-se ainda a construção da ligação da Zona Industrial de Cabeça de Porca (Felgueiras) à A11 e a melhoria das acessibilidades à Área de Localização Empresarial de Lavagueiras (Castelo de Paiva). Relativamente ao IC35, ainda este ano será iniciada a construção da ligação de Penafiel (EN15) a Rans e lançado o projeto de execução da ligação de Rans a Entre-os-Rios. Os restantes investimentos têm já os projetos em execução, nomeadamente a construção da variante à EN211, de Quintã a Mesquinhata, a ligação da Zona Industrial de Cabeça de Porca, a melhoria das acessibilidades à Área de Localização Empresarial de Lavagueiras e a ligação de Baião à Ponte de Ermida.

O Presidente da CIM do Tâmega e Sousa, Gonçalo Rocha, referiu que estes investimentos vão “contribuir para a coesão territorial”, gerar “maior competitividade empresarial” e ligar “parte dos concelhos a grandes eixos rodoviários”. “É uma grande oportunidade termos estes investimentos para o território. O dinheiro está cá e o financiamento será a 100%”, destacou ainda o Presidente da CIM do Tâmega e Sousa.

De referir que estas infraestruturas rodoviárias vão assegurar a melhoria das acessibilidades na região do Tâmega e Sousa, permitir a redução do tempo de percurso nos centros urbanos, e posteriormente eliminar a travessia nessas mesmas áreas, desenvolver as condições de mobilidade e coesão territorial, potenciando desta forma o crescimento económico e a criação de emprego na região.

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