A reunião teve como objetivo para o debate trimestral sobre o estado da região.

No IV encontro das associações pertencentes ao Conselho Empresarial do Tâmega e Sousa foi vincado a "importância da contínua concertação territorial, assente na saudável articulação de parceiros institucionais, no sentido de garantir e fomentar a revitalização da Região". Segundo Luís Miguel Ribeiro presidente do CETS, "esta concertação passa desde logo pela "capacidade de coesão e parceria manifestada pelas 12 Associações, pela estreita colaboração com a Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa (CIM-TS) e com o sistema científico – uma trilogia vital para o tecido empresarial. Na reunião esteve José Luís Carneiro, autarca de Baião e presidente do Comité das Regiões em Bruxelas. Para o socialista "a necessidade de aperfeiçoar os mecanismos de inovação nos processos produtivos, assim como a obrigatoriedade de promover uma Região com recursos humanos mais qualificados, próxima das redes de cooperação europeia – condições que, bem geridas, se traduzirão em maiores ganhos competitivos."De referir que o evento insere-se na política de descentralização e proximidade, implementada pelo CETS desde a sua origem. Gerar sentido de pertença, uma comunicação próxima, direta e eficaz, uma comunidade CETS dinâmica, atenta à diversidade do grupo e às especificidades de cada sub-território, são alguns dos objetivos delineados.

Sobre o Conselho Empresarial do Tâmega e Sousa

O Conselho Empresarial do Tâmega e Sousa (CETS) nasce da vontade manifestada pelas 12 Associações Empresariais da região (Amarante, Baião, Castelo de Paiva, Celorico de Basto, Cinfães, Felgueiras, Lousada, Marco de Canaveses, Paços de Ferreira, Penafiel, Resende e Vila Meã) em constituírem uma estrutura representativa, de forma a contribuir mais eficazmente para os novos processos de desenvolvimento regional. O CETS tem como finalidade o desenvolvimento homogéneo e sustentado, o estudo, a defesa e a promoção das empresas e dos interesses socioeconómicos da Região NUT III Tâmega, mediante a cooperação e representação das respetivas estruturas associativas empresariais, assim como outras organizações que o integrem.