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Autarquia de Fafe apoia tranportes de doentesProtocolo com a Cruz Vermelha e Bombeiros pretende colmatar restrições impostas pelo Governo.

A Câmara Municipal de Fafe assinou dois protocolos, um com os Bombeiros Voluntários e outro com a Cruz Vermelha, de transportes ambulatórios de doentes. Trata-se de uma medida incluída no conjunto de ações sociais que estão a ser implementadas no concelho. Com este apoio, pretende-se proporcionar aos munícipes uma resposta ao nível dos transportes para consultas, terapias, exames e tratamentos, que permita colmatar as dificuldades de acesso aos serviços de saúde. Com o aumento do desemprego, endividamentos das famílias e problemas sociais vários, a câmara municipal de Fafe está decidida a apoiar quem mais precisa tendo em conta a realidade social das pessoas. Na assinatura do protocolo, o presidente da Câmara Municipal, Raul Cunha, lembrou a importância de um documento como este, tendo em conta que os transportes ambulatórios deixaram de ser comparticipados. "Com estes protocolos pretendemos disponibilizar transporte por razões de saúde às famílias carenciadas do município, nos casos em que as instituições se recusam a fazê-lo". Para o presidente da Câmara Raul Cunha, as pessoas não podem deixar de tratar da saúde por falta de meios. É para o autarca obrigação da câmara estar atenta a estas situações e fazer todos os possíveis para ajudar. "As restrições no transporte de doentes para consultas são uma má decisão e a autarquia não pode deixar de estar atenta a estas questões. Este é o nosso papel, proporcionar melhores condições às pessoas". Na ocasião, o presidente da Associação Humanitárias dos Bombeiros de Fafe, Pedro Frazão destacou também a importância do protocolo. "Este protocolo revela a preocupação da câmara com os que mais precisam. Logo, a nossa obrigação é dizer sim, é dizer que estamos cá para apoiar e para colaborar".

O presidente da delegação de Fafe da Cruz Vermelha, António Fernandes, falou de uma resposta a um problema que afeta muitas pessoas. "Considero muito importante a câmara ter pensado nesta situação. Este serviço vai ser uma resposta a uma lacuna que existe no concelho e, sem dúvida, que se integra no projeto que decorreu, recentemente em Fafe o 'Terra Justa'. Se somos uma terra justa, temos de criar condições dignas e justas e este é um exemplo disso mesmo". Assim, com estes protocolos o município, através do Serviço Social, garante o transporte para consultas, terapias, exames e tratamentos que permitam colmatar as dificuldades do munícipe em aceder a estes serviços. Refira-se que este apoio é de natureza pontual e/ou temporária, com programação e marcação prévia. Da parte da Cruz Vermelha e dos Bombeiros de Fafe, estes dispõem dos meios legais e humanos adequados a este tipo de transportes e comprometem-se a assegurar o transporte. Para aceder a este programa, os cidadãos deverão ser residentes no concelho há pelo menos um ano. No caso de viver numa habitação social ter a situação da renda mensal regularizada; pertencer a um agregado familiar em situação de carência económica e social precária, e tendo em conta o rendimento mensal.

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