"A requalificação deste património levará a um incremento no investimento privado e por consequência à valorização de um espaço com história que pretende ser uma das imagens de marca de Celorico de Basto" referiu o autarca , Joaquim Mota e Silva, na cerimónia informal de arranque da 2ª fase das obras de requalificação do Castelo de Arnoia e Villa de Basto.
A cerimónia oficial de arranque da 2ª fase das obras decorreu hoje, 9 de março, no Centro Interpretativo do Castelo de Arnoia. Uma cerimónia dirigida pelo autarca local em parceria com o presidente da Associação de Municípios do Vale do Sousa, Inácio Ribeiro e o Secretário-geral da ValSousa, Luís Monteiro. "Com esta intervenção estarão criadas as condições que permitirão atrair um maior número de pessoas a um lugar que será valorizado com o investimento privado que permitirá dinamizar a economia local complementado com programas de animação turísticos. De facto, trata-se de uma alavancagem significativa para uma área cada vez mais atrativa, pelas suas características próprias. Um chamariz especial para Celorico de Basto e para a própria Rota do Românico" disse o autarca. Esta obra resulta de uma parceria entre o município de Celorico de Basto e a ValSousa/Rota do Românico que tem por objetivo "promover e requalificar o património, os agentes económicos e a cultura". Inácio Ribeiro, no cargo de presidente da Associação de Municípios do Vale do Sousa associação responsável pela implementação da Rota do Românico destacou a importância desta obra. "Em torno do Românico vamos projetando o nosso futuro, que tem elementos identitários que são a história viva daquilo que fomos e seremos. Quanto mais soubermos do passado melhor projetamos o futuro. São séculos de história e nacionalidade em que as centralidades se vão alterando " disse. "Objetivamente e com projetos simples, que demoram o seu tempo a ser concretizados, atuamos na promoção dos nossos valores, agentes económicos, cultura..." No mesmo sentido salientou a importância de pertença a uma associação de municípios como "elemento agregador da região na promoção turística e da identidade". A obra em causa incidirá sobre o próprio Castelo e o morro onde se situa, estando previstas obras de conservação e de valorização do edifício e a criação de um acesso pedonal que melhore as condições de acessibilidade dos visitantes.