A exposição abre em Vila Verde, com mais de uma centena de obras de jovens artistas nacionais e estrangeiros.
Com a maior participação de sempre, a XII Bienal Internacional de Arte Jovem de Vila Verde abre ao públicoeste sábado, com uma exposição alargada a mais de uma centena de obras, por forma a corresponder à “imensa qualidade” reconhecida pelo júri nos trabalhos apresentados a concurso.
“Este é um espaço privilegiado para a afirmação e o reconhecimento público de jovens autores de arte, assumindo importância redobrada na afirmação de Vila Verde como território de excelência”, afirmou a presidente da Câmara Municipal, Júlia Rodrigues Fernandes, na apresentação do certame.
A consolidação da Bienal como evento artístico de referência internacional foi enaltecida pela autarca, que fez questão de elogiar o trabalho da direção artística, liderada por Luís Coquenão, com um trabalho intenso na avaliação dos 194 projetos de 120 concorrentes de Portugal e países como Espanha, Eslovénia, Polónia, Brasil e Angola.
Foram selecionadas 104 obras de diversas modalidades artísticas (fotografia, pintura, instalação, escultura e vídeo) , da autoria de 102 artistas, que a partir do dia 12 ser apreciadas até 16 de dezembro, nas instalações da antiga escola primária de Vila Verde – agora requalificada para ser um Centro de Promoção Gastronómica e Ciências Gastronómicas.
“A Bienal Internacional de Arte Jovem de Vila Verde distingue-se como espaço cultural de interação e uma oportunidade para valorizar e projetar novos talentos”, frisou Júlia Fernandes, numa conferência de imprensa que contou ainda com a participação dos vereadores Manuel Lopes, Michele Alves e Patrício Araújo.