Foi inaugurada, na sede do Ecomuseu de Barroso, em Montalegre, uma exposição retrospetiva do artista António Alijó. São cerca de três dezenas de telas que retratam 55 anos de pintura.
A sede do Ecomuseu de Barroso acolhe até 7 de janeiro de 2016, a exposição. O artista apresenta uma coleção de técnica mista, dominada pelas cores intensas, mas, também, pelo preto e branco, com figuras carregadas de simbolismo e vivências. Segundo Fátima Fernandes, o autor «tem a generosidade de partilhar connosco algo que é muito íntimo, muito dele e muito bom». Na mesma linha, a autarca sublinhou que é «um artista de excelência onde esperamos que continue a deliciar-nos com os seus trabalhos». O autor mostrou-se muito satisfeito pelo facto de esta exposição acontecer em Montalegre afirmando que é barrosão de alma e de coração: «estou muito feliz, gosto muito de expor aqui os meus trabalhos, sou sempre muito bem recebido». As datas de inauguração e encerramento da mostra comtemplam o número 7 que para António Alijó tem uma simbologia especial. No final, o artista afirmou: «não há nada que me dê mais prazer do que estar em Montalegre!».