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Sociedade

Faleceu o Padre José Edgar (pároco de Santa Marta de Penaguião)

Faleceu o padre José Edgar.O padre José Edgar Pinto Barbosa nasceu em Resende, no dia 20 de abril de 1956.Frequentou o Seminário de Lamego e depois ingressou no Seminário de Vila Real. Frequentou, ainda, dois anos de teologia no Seminário de Nossa Senhora da Conceição do Porto.Foi ordenado presbítero no dia 10 de junho de 1981, na Sé de Vila Real. Depois da sua ordenação foi nomeado vigário paroquial em algumas paróquias do concelho de Santa Marta de Penaguião e lá permaneceu ao longo de toda a sua vida.Para além de sacerdote, foi também professor de Educação Moral e Religiosa Católica.O padre José Edgar faleceu no dia 17 de abril de 2025, aos 68 anos de idade e 43 anos de vida sacerdotal.As celebrações fúnebres decorrerão no sábado, 19 de abril, pelas 10h, na Igreja de São Miguel de Lobrigos.

É hora de tomar as rédeas do nosso destino

Portugal, como outras democracias europeias, não está imune a crises no funcionamento do seu sistema político. Longe vão os tempos em que o partido que vencia as eleições governava e havia maiorias absolutas que facilitavam a governação. Parece que estamos em ciclos políticos cada vez mais pequenos e que teremos de andar continuamente em eleições. Veja-se a situação da Região Autónoma da Madeira e da República Portuguesa. Nunca houve, desde o 25 de abril de 1974, tantas eleições, tantas dissoluções das assembleias legislativas ou da república. Já dizia Winston Churchill, antigo primeiro-ministro inglês, que “a democracia é o pior dos regimes, à exceção de todos os outros”. A democracia tem limites e falhas, mas dos regimes experimentados é aquele que dá mais garantias de liberdade e de igualdade.  Um dos seus maiores problemas é a capacidade de ver incapazes e corruptos a vencer atos eleitorais. Por isto mesmo, não devemos brincar aos parlamentos e aos partidos, enredando-nos em politiquices e conversas de caserna, mas temos de exercer o nosso direito e dever de eleger e ser eleito com convicção e devidamente esclarecidos. Quem está descontente ou pensa poder ser útil e fazer melhor deve avançar. As campanhas eleitorais devem centrar-se nas ideias e formas que cada partido propõe para que a sociedade se organize e oriente a sua vida em comum. Devemos pôr de lado o debate de caráter e aspetos do foro da vida privada. Todos devemos fazer a nossa quota-parte. Primeiramente, conhecendo os candidatos, as candidaturas e as propostas que defendem. Em segundo lugar, fazer escolhas e exercer o direito de voto. Que moral têm aqueles que não votam e boicotam as eleições para depois exigir, criticar e opinar seja sobre que assunto for? Quem não vota deixa que os outros escolham por si. Portugal vai ter nos próximos meses, quatro eleições: regionais na Madeira (neste mês de março); legislativas em maio; autárquicas (em setembro) e presidenciais em janeiro do próximo ano. Sabemos que as maiorias absolutas são almejadas e queridas por quem se candidata. Mas os eleitores podem dar maiorias a quem não tem capacidade ou razão, mas apenas por são mediáticos, populistas ou porque têm força e poder. Há que implementar uma cultura de compromisso e de coligações positivas. A Igreja não tem partidos políticos, mas os cristãos estão e devem estar envolvidos na política e na causa pública. Não devem entregar as decisões a maiorias ocasionais e flutuantes de modas e humores. A democracia não é a forma ideal, mas é a que faz menos mal à sociedade humana. Como dizia Margaret Thatcher, também ela, primeira-ministra britânica “a democracia não é um sistema feito para garantir que os melhores sejam eleitos, mas para impedir que os ruins fiquem para sempre.” Sim, temos o poder de não voltar a eleger os mesmos, de afastar os incompetentes e os corruptos. Mas, também, de premiar os competentes e os honestos. Temos o poder nas nossas mãos e devemos exercê-lo com princípios éticos. Não podemos cair em generalizações como: «são todos iguais… são todos corruptos…». Isto não é verdade! Há muita gente boa e honesta envolvida nas causas públicas e políticas. Temos é de estar atentos e fazer com que todos os poderes funcionem. Em Portugal, em teoria existe a separação dos poderes, mas depois na prática alguns imiscuem-se. O poder legislativo que reside no parlamento não fiscaliza e controla o poder executivo do governo. O poder judicial fica atado de mão e pés diante de vazios legais ou legislação contraditória. O poder moderador do presidente da república fica reduzido a comentários e conferências de imprensa. E o quinto poder da comunicação social, fiscalizador e inquiridor da verdade fica limitado diante de grandes monopólios detentores dos meios de comunicação. Diante de toda a conjuntura internacional, penso que é hora de tomar as rédeas do nosso destino e os cristãos não podem ficar indiferentes. Sérgio Carvalho

Páscoa com tempo instável e chuva até à próxima segunda-feira

É esta a previsão do estado do tempo para a Páscoa no continente revela o Instituto Português do Mar e da Atmosfera.A semana da Páscoa está a ser caracterizada por tempo instável, entre os dias 17, quinta-feira, e 21, segunda-feira, como consequência da passagem sucessiva de sistemas frontais, associados a uma vasta região depressionária centrada a noroeste da Península Ibérica.Até domingo de Páscoa (dia 20) espera-se a ocorrência de precipitação em todo o continente, com maior frequência e intensidade no Norte e Centro, com os maiores valores acumulados esperados para a região do Minho e Douro Litoral.Assim, para o feriado de Sexta-Feira Santa (dia 18) prevê-se o dia com precipitação mais intensa e generalizada em Portugal continental, estando já sido emitidos avisos de precipitação para o Minho e Douro Litoral. A precipitação deverá continuar nos restantes dias, em regime de aguaceiros, sendo menos frequente e intensa na região Sul. Prevê-se ainda precipitação sob a forma de neve nas terras altas do Norte e Centro a partir do final do dia 18.O vento soprará fraco a moderado, sendo mais intenso no litoral e nas terras altas, com rajadas até 65 km/h e até 75 km/h, respetivamente, previstas para dia 19.Após uma pequena subida dos valores de temperatura no dia 17, espera uma descida quer da máxima, quer da mínima no dia 19, com valores de temperatura máxima da ordem de 8 a 14°C no interior Norte e Centro e de 14 e 18°C no restante território, sendo os valores mais elevados na região Sul, mantendo-se assim valores abaixo do normal para a época do ano.Durante este período, haverá um aumento da agitação marítima, com ondulação de noroeste na costa ocidental a atingir 4 a 5 metros de altura significativa nos dias 19 e 20.

Operação “Páscoa 2025” – Fim-de-semana antes da Páscoa com 2 vítimas mortais nas estradas

A GNR disponibilizou dados da operação que leva a cabo nesta Páscoa, de fiscalização nas estradas, já com duas mortes nas estradas, no distritos de Viseu e Castelo Branco. No período entre as 00h00 do dia 11 de abril de 2025 e as 23h59 do dia 14 de abril de 2025, no âmbito da Operação “Páscoa 2025”, a Guarda Nacional Republicana (GNR) registou os seguintes dados operacionais: 28 339 condutores fiscalizados, dos quais, 514 conduziam com excesso de álcool e, destes, 201 foram detidos por conduzirem com uma taxa de álcool no sangue igual ou superior a 1,2 g/l. Foram ainda detidas 103 pessoas por conduzirem sem habilitação legal; Das 4 966 contraordenações rodoviárias detetadas 1 323 por excesso de velocidade; 313 excessos de álcool; 138 por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança e/ou sistema de retenção para crianças (SRC); 150 por uso indevido do telemóvel no exercício da condução; 676 por falta de inspeção periódica obrigatória; 200 por falta de seguro de responsabilidade civil obrigatório. Relativamente à sinistralidade rodoviária, a GNR registou 859 acidentes, dos quais resultaram 2 vítimas mortais, 21 feridos graves e 269 feridos leves. Um das vítimas mortais resultou de um despiste, ocorrido em 12 de abril, pelas 01h01min, na N. 231, na localidade de São João de Lourosa, do distrito de Viseu, no qual foi interveniente um motociclo, tendo resultado uma vítima mortal, do género feminino, com 20 anos de idade; A outra também foi vítima de um despiste, ocorrido em 13 de abril, pelas 10h51min, na Rua do Santuário, na localidade de Paul – Covilhã, do distrito de Castelo Branco, no qual foi interveniente um motociclo, tendo resultado uma vítima mortal, do género masculino, com 46 anos de idade.

GNR atenta ao controlo de velocidade

A Guarda Nacional Republicana (GNR), arrancou hoje com uma operação de fiscalização rodoviária até 13 de abril, a ser realizada em todo o território nacional continental, sobretudo direcionada para o controlo de velocidade, focando-se nas vias mais críticas sob a sua responsabilidade, onde se verifica uma maior incidência na sinistralidade e incumprimento dos limites de velocidade, com o objetivo de promover a segurança rodoviária.O excesso de velocidade/velocidade excessiva continua a ser, em Portugal, uma das principais causas da sinistralidade rodoviária grave, seja pela diminuição do tempo de reação do condutor para fazer face a um imprevisto ou pelo agravamento das suas consequências em resultado da maior violência do embate. É também a infração mais comum em todos os países europeus e a principal causa de morte nas estradas em toda a Europa..No ano passado a GNR controlou 13 151 582 veículos e registou 9 644 em excesso de velocidade. “Por este motivo, com esta ação, pretende-se também sensibilizar os condutores, para a importância da adoção de comportamentos mais seguros, tendo em vista a promoção da segurança rodoviária e a salvaguarda de vidas humanas.”, revela a GNR.Esta operação decorre no âmbito da Rede Europeia de Polícias de Trânsito (RoadPol), organização que foi estabelecida pelas polícias de trânsito da Europa, com a finalidade de melhorar a segurança rodoviária e o cumprimento das normas de trânsito. De referir ainda que, no dia 9 de abril, está prevista uma ação intensiva de controlo de velocidade durante 24 horas consecutivas (ROADPOL – Speed Marathon), a realizar simultaneamente por todos os Estados Membros.

4Mens nomeados para os Prémios Play(c/áudio)

Os 4 Mens estão nomeados para os prémios Play na edição deste ano. A distinção é grande. São os Prémios da Música Portuguesa, cuja a 7.ª edição ocorre já a 3 de abril, próxima quinta-feira, no Coliseu dos Recreios, em Lisboa. Nomeados para Melhor Canção Ligeira e Popular com “É no meio delas” está o grupo de Vizela, que já conta com quase duas década de existência.O prémio é bem visto pelo grupo neste que “tem sido um ano fantástico e aos poucos as coisas têm surgido”, revelou-nos Artur Peixoto, um dos elementos. O grupo afirma-se no mercado por consequência da teatralização do espetáculo ao vivo o que os distigue dos demais. “Na nossa visão significa diferença. É um espetáculo único feito de música teatro e humor. E é precisamente isso que queremos levar às pessoas”, afirma. Este ano a nomeação é dupla pois o grupo está também (novamente) nomeando internacionalmente nos IPMA (Internacional Portuguese Music Awards). A cerimónia que distingue músicos portugueses ou de origem portuguesa vai realizar-se no Providence Performing Arts Center a 12 de Abril. “As comunidades portuguesas estão espalhadas pelo mundo, e nos Estados Unidos há uma comunidade portuguesa muito forte e deixa-nos muito satisfeitos chegar a toda esta gente”, considera Artur. Este ano nestes prémios a nomeação é dupla em “PeopleChoise” e “Música Popular”, sendo que a primeira já venceram no ano passado. Em Portugal o destaque vai para “É no meio delas”, a nova proposta deste quarteto do norte do país que conta com a participação especial de Ukra Monteiro. A conversa com Artur Peixoto para ouvir abaixo:

Há que ensinar e viver as virtudes cardeais

Na Constituição Pastoral «Gaudium et Spes», sobre a Igreja no mundo atual, o Concílio Vaticano II afirma, logo no proémio que «As alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos homens de hoje, sobretudo dos pobres e de todos aqueles que sofrem, são também as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo; e não há realidade alguma verdadeiramente humana que não encontre eco no seu coração.»(GS 1) A partir desta afirmação, nenhum cristão pode ficar indiferente ou calado diante de tudo aquilo que acontece no mundo e tem de reagir, de acordo com a sua consciência e sentido crítico. Para agir corretamente, o ser humano precisa de exercitar, na sua vida, as chamadas «virtudes cardeais» que devem ser, como o nome indica, o eixo da sua ação. Em latim, «cardo» significa eixo central e até a rua principal a partir da qual se fazia o planeamento urbano, nas cidades do império romano. As virtudes cardeais são, assim, capacidades humanas, eixos, que através do seu exercício, possibilitam ao ser humano a capacidade de uma vida em sociedade mais humana. As quatro virtudes cardeais são a Prudência, a Justiça, a Fortaleza e a Temperança. Penso que nunca, como nos dias de hoje, foi tão necessário ensinar e praticar estas virtudes. Olhamos para o panorama internacional e para o interior de muitas nações e observamos, como tudo isto faz falta e está tão alheado da esfera pública. A prudência é necessária para saber escolher entre o bem e o mal, ou até, na falta de um bem, o mal menor. A justiça capacita-nos para dar a cada um o que lhe é devido e a colocar as coisas no seu devido lugar. A fortaleza é a virtude que nos permite resistir às contrariedades e perseverar no caminho do bem. E a temperança dá-nos a capacidade de usar os bens existentes, sem excessos ou consumismos, nunca escravizando ninguém ou destruindo aquilo que está ao nosso dispor. Como seria útil para o bem comum e a vivência em sociedade se cada um nós praticasse estas virtudes e se as ensinasse pelo seu exemplo e palavra em todos os espaços e meios de que dispõe. Veríamos que os mais fortes não humilhariam os mais simples e fracos; os corruptos não ousavam vangloriar-se das suas fraudes, nem desviar para paraísos fiscais as riquezas de todos nós; os bons teriam coragem e meios para reagir e repor a justiça. E os bens materiais seriam sabiamente distribuídos e estariam acessíveis a todos. Tudo isto pode parecer uma utopia, mas tem de ser uma realidade que devemos procurar e fazer germinar.  Não podemos ficar em silêncio, diante dos imperialismos, dos clientelismos, dos extremismos e dos populismos. Temos de reagir com virtuosidade e combater tudo aquilo que na sociedade contemporânea faz sofrer tantos e tantos seres humanos. Será que podemos compactuar com os caprichos de quem tem mais riqueza pessoal do que muitos países soberanos? Será que é justo alguém ter uma fortuna, a qual se fosse dividida por cada ser humano caberia a cada pessoa um milhão de dólares? Será que acordos assinados com as armas apontadas à cabeça são acordos justos? Será que é lícito perguntar ao agressor se concorda que a sua vítima pare de se defender? Se calhar não era mal pensado tornar o ensino das virtudes uma matéria obrigatória nos programas escolares e todos terem de resolver situações práticas, em casos da vida, para construírem a sua consciência ética e moral, baseada na reta razão. Sérgio Carvalho

UMinho adere à Sakura Network

A Universidade do Minho aderiu formalmente à Sakura Network, que promove o ensino da língua e cultura japonesa pelo mundo. Esta rede nasceu em 2007 por iniciativa da Fundação Japão, similar ao nosso Instituto Camões, e junta mais de 350 entidades nos vários continentes. Portugal está representado pela Associação Portuguesa de Professores de Japonês e, agora, pela UMinho. A cerimónia contou com o embaixador do Japão em Portugal, Makoto Ota, as representantes da Fundação Japão Madrid, Keiko Morito e Ai Ibaraki, bem como – da parte da UMinho – o reitor Rui Vieira de Castro, o presidente da Escola de Letras, Artes e Ciências Humanas, João Cardoso Rosas, e a diretora do Departamento de Estudos Asiáticos, Sun Lam. “Este momento representa um passo significativo no reforço das relações académicas e culturais entre a Universidade do Minho e o Japão”, sublinhou o reitor Rui Vieira de Castro. A sessão decorreu a 27 de Março no campus de Gualtar, em Braga, e no âmbito do “Japan Day”, incluindo ao longo da tarde um concurso de oratória e workshops de origiami, de caligrafia e de introdução à língua japonesa. A UMinho oferece formação em Estudos Orientais há mais de duas décadas, tem desenvolvido projetos que afirmam o património cultural comum (como o “Via Láctea”, financiado pela Comissão Europeia) e dinamiza atividades regulares para o público, em especial a Semana da Cultura Japonesa, com exposições, tertúlias e workshops sobre aspetos como as artes (literatura, cinema, música…), a gastronomia e a dinâmica sócioeconomica do país do sol nascente. “Sakura” significa “flor de cerejeira” em japonês. É um símbolo daquele país, representando a beleza, a renovação e também o florescimento e expansão da cultura nipónica.

Operação “Moto I” – GNR revela dados da sinistralidade de 2024

No âmbito da operação de sensibilização que a GNR vai levar a cabo até 30 de Março ,” Moto I”, operação de de fiscalização rodoviária direcionada aos veículos de duas rodas a motor, a guarda revela os dados da sinistralidade registada no ano passado. Durante o ano de 2024, registaram-se 7 739 acidentes de viação envolvendo veículos de duas a rodas a motor, dos quais resultaram 118 vítimas mortais (cerca 30% do total geral), 693 feridos graves (cerca 36% do total geral) e 5 530 feridos leves (cerca de 21% do total geral). Entre hoje, 25 de março, e o dia 30 de março, realiza uma operação de sensibilização, patrulhamento e fiscalização rodoviária, nas vias rodoviárias da sua área de responsabilidade, especialmente direcionada para a circulação de veículos de duas rodas a motor, com o objetivo de contribuir para a redução da sinistralidade rodoviária grave, garantir a fluidez do tráfego e apoiar todos os utentes das vias.Com a realização do “World Superbikes 2025”, entre os dias 28 e 30 de março, no Autódromo Internacional do Algarve, em Portimão, prevê-se um aumento significativo do volume de tráfego de veículos de duas rodas a motor nos principais eixos rodoviários de acesso ao Algarve. A realização de eventos de grande dimensão e projeção mediática internacional implica a adoção de medidas especiais de segurança. Os espetáculos motorizados, pela sua dimensão e exposição mediática, constituem-se como eventos que geram um grande afluxo e concentração de espectadores, causando um aumento da circulação rodoviária, em especial nos principais eixos rodoviários de acesso às zonas de espetáculo.Importa orientar o patrulhamento para as vias com maior intensidade de tráfego, com particular incidência para os troços mais propensos à ocorrência de acidentes e períodos mais críticos. Os condutores dos veículos de duas rodas a motor podem ser considerados um grupo de risco, dado que as consequências dos acidentes são normalmente mais graves, tendo em conta a menor capacidade de proteção, em caso de colisão ou despiste. A GNR ainda revela que haverá intensificação das ações de patrulhamento e fiscalização rodoviária nos períodos e locais de concentração de condutores de veículos de duas rodas a motor, bem como nos principais eixos rodoviários nacionais, garantindo a visibilidade e uma rápida resposta, em especial nos acessos ao Algarve. O objetivo é garantir a fluidez do tráfego rodoviário e o apoio aos utentes das vias, proporcionando-lhes deslocações seguras, e prevenir a sinistralidade rodoviária.