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Cultura

Amarante Cine-Teatro com programação cultural para 2025

António Zambujo, João Pedro Pais e Salvador Martinha são alguns dos nomes que vão preencher a agenda cultural de Amarante em 2025. O Amarante Cine-Teatro vai receber, ao longo do próximo ano de 2025, uma programação diversificada que inclui música, teatro e comédia.Entre os destaques está António Zanbujo, o primeiro grande nome que subirá ao palco do Amarante Cine-teatro a 11 de janeiro às 21h30.No dia 18, às 21h30, será a vez da peça “Rei Édipo”, uma adaptação contemporânea da tragédia de Sófocles pelo coletivo SillySeason.A 25 de janeiro, também às 21h30, Rui Fernandes Quarteto traz o espetáculo Para Dois Corações.Os bilhetes estão disponíveis a partir desta sexta-feira, 27 de dezembro, na bilheteira do A_CT, em cineteatroamarante.bol.pt e nos respetivos pontos de venda. Cada pessoa pode adquirir até seis bilhetes.

Concerto de Ano Novo da Orquestra do Norte a 1 de Janeiro

O Concerto de Ano Novo da Orquestra do Norte acontece a 1 de Janeiro de 2025, pelas 16 horas no Amarante Cine-Teatro. Os bilhetes estão à venda na bilheteira do Cine-Teatro, em cineteatroamarante.bol.pt e nos respetivos pontos de venda.

Concerto de Natal na Igreja de Ribas a 21 de Dezembro

A Igreja do Salvador de Ribas, em Celorico de Basto, recebe no sábado, 21 de dezembro, pelas 21horas, um concerto de Natal.Promovido pela Junta de Freguesia de Ribas, este concerto para piano e violino conta com a participação de quatro jovens músicos ucranianos e dois portugueses, incluindo Pedro Carneiro, o mentor deste projeto.A entrada é livre, sujeita à lotação do espaço.

Filandorra apresenta espetáculos de NATAL em 13 municípios do Norte

O Grupo de Teatro Filandorra já iniciou um périplo por 13 municípios do interior Norte onde vai realizar 25 espetáculos de Natal. Tata-se de ciclo de representações para o público infantojuvenil, antecipando o espírito natalício por toda a região do interior norte a partir da iniciativa Teatro em tempo de Natal.“Contos d’OIRO, ContaDOUROs de Alexandre Parafita, Um Natal (IN)Esperado, criação especial da Companhia, e Os Músicos da Aldeia… Natal dos Irmãos Grimm, são os espetáculos com que a Companhia vai brindar as crianças da região em jeito de “prenda de natal” antecipada, proporcionando uma experiência diferente e enriquecedora às crianças que frequentam o pré-escolar e 1º ciclo do ensino básico, ATL’s, utentes de IPSS locais, bem como para comunidade em geral a partir de programas em família nas 25 representações agendadas em 13 concelhos do interior norte: Figueira de Castelo Rodrigo, Freixo de Espada à Cinta, Armamar, Vila Real, Sabrosa, Alijó, Montalegre, Vila Pouca de Aguiar, Vila Nova de Foz Côa, Macedo de Cavaleiros, Santa Marta de Penaguião, Murça e Mesão Frio.” revelam em comunicado.Considera a Filandorra “E se o verdadeiro espírito de Natal está em compartilhar memórias e afetos, no espetáculo Contos d’OIRO, ContaDOUROs o público vai ter a oportunidade de conhecer as histórias guardadas no baú da memória dos mais velhos que Alexandre Parafita recolheu e às quais os atores emprestam a voz.A Filandorra prepara-se também para oferecer sentimentos em forma de presente ao brindar o público da região com o espetáculo Um Natal (IN)Esperado. Magia, sorrisos, alegria e amizade em jeito de presentes de Natal, dão o mote a esta produção da Companhia que faz embarcar o público numa viagem pelo tempo das coisas simples e bonitas, sentindo-se parte desta encantadora história de Natal.Por sua vez, em Os Músicos da Aldeia… Natal o espírito de solidariedade, de ajuda, de união, de amizade são partilhados com o público a partir da história de quatro animais, o burro, o cão, o gato e o galo que velhos e cansados, decidem fugir dos seus donos (que os queriam matar) e partir para a cidade para integrarem a Fanfarra Municipal. Um clássico da literatura para a infância da autoria dos Irmãos Grimm que celebra o valor da amizade e a importância de ter amigos que a Filandorra recupera nesta época natalícia para ser disfrutada com todos os públicos, dos “oito aos oitenta”.”Estes espetáculos contam com versão cénica e encenação de David Carvalho, criação musical de Marília Miranda, e as interpretações de Bibiana Mota, Inês Medeiros, Sofia Duarte, Vânia Milheiro, Luís Pereira, Paulo Magalhães, Pedro Carlos, Rui Moura, Sinas Pereira e Silvano Magalhães. Por detrás do pano, Carlos Carvalho assegura o som e luz.Teatro em tempo de Natal é mais uma iniciativa que expressa o desígnio cultural e de compromisso com a comunidade da Companhia em fazer e levar o teatro a todos os públicos, afirmando-se cada vez mais como entidade artística de destaque na formação de novos públicos para o teatro com o apoio das Câmaras Municipais da região.

Museu Municipal de Mondim de Basto inaugura amanhã

Município de Mondim de Basto vai inaugurar amanhã, 6 de Dezembro, o Museu Municipal, na presença do Secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias. O Município de Mondim de Basto avançou com o projeto de Valorização do Museu Municipal, com um investimento total de mais de 100 mil euros, financiado pelo FEADER no valor de 61 mil euros por parte do Programa de Desenvolvimento Rural – PDR 2020 – Aviso pelo Gabinete de Apoio Local PROBASTO. O projeto de Valorização do Museu Municipal contemplou duas ações distintas: a beneficiação física dos edifícios e outra imaterial que consistiu na colocação de equipamentos para a modernização do museu, nomeadamente, televisões LCD, painéis cenográficos e outro mobiliário de apoio. Um investimento importante para a preservação e valorização dos elementos patrimoniais e paisagísticos locais, bem como da história e da memória coletiva desta região. O Museu Municipal contempla quatro coleções de caráter permanente –arqueologia, geologia, ciclo do azeite e etnografia – estas coleções são o repositório do património e da memória histórico-cultural de Mondim de Basto, extraindo, dos testemunhos que reúnem, uma visão global do território e do homem através dos tempos. Ao visitar a exposição arqueológica presente neste espaço, o público vai poder contemplar os achados das escavações efetuadas no Castro do Crastoeiro. Destacam-se destes indícios as práticas agrícolas, atividades artesanais (olaria, metalurgia, fiação/tecelagem, trabalho da pedra e da madeira), trocas de produtos, rituais e artefactos únicos. Aqui está disponível uma maquete que exemplifica o quotidiano daquela população, sendo ainda possível ter uma experiência sensorial com uma das rochas que apresenta gravuras da época. “Salienta-se, neste museu, a coleção da Geologia dando especial atenção às amostras das principais rochas, minerais, e fósseis encontrados pelo concelho de Mondim de Basto, este que se estende por entre os maciços montanhosos das serras do Alvão e Marão.”, lê-se no comunicado enviado à redação pela autarquia. O edifício do Museu Municipal contempla, com grande destaque, a “Azenha da Casa da Igreja”, que foi construída nos finais da década de 1940 e esteve em funcionamento durante 40 anos. Este lagar de azeite foi construído de raiz segundo critérios e métodos inovadores para a época. Aqui os visitantes vão poder conhecer todas as fases da produção do azeite bem como os utensílios utilizados na época. Na sala dedicada à Etnografia dá-se a conhecer um concelho que apresenta duas zonas distintas: ribeirinha, de influência minhota, onde predominam as culturas do milho, do vinho verde e criação de gado de raça minhota; e a zona de montanha onde é abordada a produção de milho, centeio, linho, gado maronês, gado caprino e mel. Neste espaço de história está ainda evidente a valorização das particularidades mais carismáticas da etnografia mais atual, onde se encontra a figura dos Romeiros de Santiago, os Ranchos Folclóricos e os Grupos de Bombos ainda existentes no concelho. As novas instalações foram complementadas com uma sala dedicada ao público escolar, onde será possível os mais novos ficarem a conhecer a história do concelho de Mondim de Basto.

Cineclube de Amarante – Programação Dezembro

Dezembro. Mês de balanços. Vamos esperar pelo fim do mês. Entretanto.Lembram-se do magnífico The Florida Project que exibimos em abril de 2018? O realizador desse excelente filme, Sean Baker, viu o seu mais recente filme sair do recente Festival de Cannes com a Palma de Ouro. Anora, esse filme do palmarés, é o nosso primeiro filme do mês.   Stéphane Brizé de quem faz agora dois anos vimos Um Outro Mundo depois de já termos visto A lei do mercado ou A vida de uma mulher, regressa. A vida entre nós é a proposta para a segunda sexta-feira do mês. Uma vez mais aderimos à iniciativa O Dia Mais Curto https://odiamaiscurto.curtas.pt/ A nossa escolha para o programa: Ovnis, Monstros e Utopias: Três Curtas Queer Dia 20. Uma das 3 curtas em exibição é um filme de Ricardo Branco. O Ricardo, que é de cá e viu filmes no Cineclube de Amarante, estará connosco para falar deste seu primeiro filme. Dia 06 Anora UM FILME DE Sean Baker com Mikey Madison , Emily Weider , Lindsey Normington , Paul Weissman Anora | 2h 19min | M/16| 2024 | EUA Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=VC5MX4oSq0w A vida de Anora Mikheeva (Mikey Madison), uma jovem “stripper” cheia de sonhos, muda radicalmente quando conhece Ivan Zakharov (Mark Eydelshteyn), que se apaixona por ela e lhe pede a mão em casamento. Depois de uma breve cerimónia em Las Vegas, os dois vivem momentos de pura paixão e entrega. Mas ele é filho de uma poderosa família de oligarcas russos e quando as notícias chegam aos ouvidos do pai e da mãe, eles decidem viajar até Nova Iorque para pedir a anulação do casamento e levarem Ivan de volta ao seu país. Merecedor da Palma de Ouro na edição de 2024 do Festival de Cinema de Cannes, esta comédia romântica assinada pelo norte-americano Sean Baker (Tangerine, The Florida Project), conta também com as actuações de Yura Borisov, Karren Karagulian, Vache Tovmasyan e Aleksei Serebryakov. PÚBLICO Dia 13 A vida entre nós UM FILME DE Stéphane Brizé com Sharif Andoura , Marie Drucker , Guillaume Canet , Alba Rohrwacher Hors-saison | 1h 55min | M/12 | 2023 | França Trailer: https://vimeo.com/948468163 Alice e Mathieu tiveram uma relação intensa que terminou abruptamente. Hoje, 15 anos volvidos sobre a separação, ele é um actor conhecido actualmente a viver em Paris; ela dá aulas de piano numa pequena cidade balnear no Oeste de França. O destino volta a juntá-los quando Mathieu, a atravessar uma crise emocional, decide passar algum tempo na cidade onde ela mora. Esse reencontro inesperado vai fazê-los reflectir sobre tudo o que viveram, as feridas que causaram um ao outro, as saudades do que foram e as circunstâncias que os levaram àquele exacto momento. Estreado na 80. ª edição do Festival de Cinema de Veneza e com Guillaume Canet e Alba Rohrwacher como protagonistas, um drama romântico realizado e escrito por Stéphane Brizé – autor da trilogia A Lei do Mercado (2015), Em Guerra (2018) e Um Outro Mundo (2021) –, que também se responsabiliza pelo argumento, em colaboração com Marie Drucker. PÚBLICO Dia 20 Ovnis, Monstros e Utopias: Três Curtas Queer 3 Curtas-metragens de Joana de Sousa , Ricardo Branco , André Godinho “Entre a Luz e o Nada” de Joana de Sousa, Ficção, DCP, 2023, 21′ “Sob Influência” de Ricardo Branco Ficção, DCP, 2022, 20′ “Uma Rapariga Imaterial” de André Godinho Ficção, HD, 2022, 42′ Três curtas-metragens portuguesas que refletem a multiplicidade e singularidade dos universos e vivências queer através dos olhares diversos de três realizadores contemporâneos. “Entre a Luz e o Nada”, “Sob Influência” e “Uma Rapariga Imaterial” serão apresentadas num programa que traça um caminho alternativo por universos que se aproximam numa nova constelação de desejos, medos e lutas. Estes três gestos de cinema exploram técnicas e narrativas – da ficção científica ao horror, procurando novas formas de olhar e de fantasiar sobre outras possibilidades.  “Entre a Luz e o Nada” de Joana de Sousa acompanha dois dias na vida de Shade, uma jovem não-binária que vive na periferia de Lisboa. Este filme, produzido pela Primeira Idade, teve a sua estreia mundial no IndieLisboa 2023 e recebeu vários prémios, como o de Melhor Curta-Metragem Portuguesa no Porto Femme 2024, e é o primeiro a ser apresentado nesta sessão. Segue-se “Sob Influência” uma obra de Ricardo Branco com produção da Promenade e Muiraquitã Filmes, que se estreou no QueerLisboa 2022, sobre uma jovem, que, ao longo de um fim de semana com um grupo de amigos, ganha dificuldades em lidar com a realidade. Para encerrar a sessão, é exibido “Rapariga Imaterial”, curta realizada por André Godinho e produzida pela Terratreme, que em 2022 recebeu os Prémios do Público e de Melhor Filme no Queer Lisboa. O filme conta a história de João, uma rapariga imaterial, que é o que quer ser, independentemente da sua idade, género ou cor de pele. (texto – Cineclube de Amarante)

A importância da obra de Camões na cultura lusitana foi discutida em Celorico de Basto (c/áudio)

Na passada sexta-feira, 29 de Novembro, a autarquia de Celorico de Basto realizou uma cerimónia comemorativa a celebrar os 500 anos do nascimento de Luís Vaz de Camões (1524 -1579 ou 1580). A cerimónia decorreu no Centro Cultural Marcelo Rebelo de Sousa e contou com a presença de Isabel Rio Novo, escritora e autora da biografia de Camões lançada pela Leya este ano, o escritor e crítico literário Carlos Maria Bobone, e Pedro Lamares, ator, poeta e declamador. A cerimónia contou com as interpretações do coro da Academia de Música de Basto, que se inspirou na poesia de Camões para criar músicas originais.Toda a cerimónia foi idealizada pelo patrono da Cultura do Município de Celorico de Basto, Afonso Valente Batista. No final da cerimónia o autarca José Peixoto Lima revelou gratidão pela realização do evento. “Estou muito orgulhoso do trabalho que o Afonso tem vindo a desenvolver em prol da cultura local, esta iniciativa é o expoente dessa entrega e dedicação. Celebrar Camões é enaltecer a nossa língua, a nossa história, a nossa poesia, a nossa cultura. O poeta é uma inspiração, uma referência e cabe a cada um de nós, dar continuidade ao Portugal por ele sonhado, e hoje tão bem retratado pelos nossos ilustres convidados”. Disse José Peixoto Lima que “hoje ficamos mais ricos pelo conhecimento que nos foi transmitido e orgulhosos das nossas gentes que tão bem cantaram e disseram poesia, um caminho que estamos a trilhar na arte, na cultura, na poesia”.Durante cerca de duas horas foi apresentada a vida e obra de Camões, um momento que Afonso Valente Batista destaca como “inspirador”. “Estou satisfeito com o resultado desta iniciativa, a cultura tem que ser trabalhada sempre, continuamente, para que as gentes ganhem hábitos e se “alimentem” da mesma. Tivemos um painel riquíssimo, com oradores conceituados com um vasto conhecimento sobre a vida e a obra de Camões. Tivemos ainda Pedro Lamares que nos brindou com poemas ditos de forma cativante. Interpretação também excelente dos alunos do concurso “Leituras no Douro, Tâmega e Sousa” e do ator local que demonstraram a riqueza deste concelho na cultura”.Foram ainda apresentados trabalhos inspirados no poeta e na sua obra da autoria dos alunos do Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto.De destacar ainda a presença do Diretor da Cultura do Norte e vice-Presidente da CCDR-N, Jorge Sobrado, que enalteceu o evento e afirmou que a “o centro Cultural está onde nós quisermos fazer, Celorico hoje, ao fazer este encontro, esta conferencia, mudou, de algum modo, uma centralidade habitual da cultura, temos que desvirtuar que só pode haver qualidade e oferta artística nos grandes centros urbanos. O município dá passos, sinais de querer aqui um polo cultural confinando dois mundos que dificilmente costumam resultar, o mundo da erudição, da academia, da ciência, da investigação, com o mundo da aprendizagem e da atividade artística comunitária. Jorge Sobrado acrescenta que celebrar Camões é celebrar “o alfabeto das nossas emoções, e encontramos em Camões o nosso contemporâneo, no seu carácter contraditório, paradoxal, humano, demasiado humano, cheio de contradições, de peripécias…” O Diretor da Cultura do Norte acrescentou que “não era possível imaginar os Camões sem uma biblioteca, a cultura é transformadora de um território. É um prazer testemunhar esta aposta de Celorico, na CCDR-N estamos especialmente atentos e a preparar também instrumentos de apoio aquilo que são equipamentos e serviços culturais de base do território, não apenas para as infraestruturas, equipamentos, digitalização mas também para aquilo que se chama hoje a mediação cultural dos serviços educativos. Assim, testemunhando este momento, deixo uma palavra de estimulo, e que estamos a acompanhar esta aposta, sabendo que a cultura é o agente mais transformador de um território”. A RRB falou com Isabel Rio Novo e a autora mostrou-se muito agradada com o experienciado no evento. O autor e crítico literário Carlos Maia Bobone revelou ser um privilégio partilhar palco com os restantes convidados. Já o ator, poeta, escritor e declamador Pedro Lamares considera que o importante destas iniciativas é levar cultura à plateia de forma simples e direta.

Banda Filarmónica de Santa Tecla vai participar no Desfile Nacional de Bandas em Lisboa

A Banda Filarmónica de Santa Tecla, de Celorico de Basto, vai marcar presença no Desfile Nacional de Bandas Filarmónicas em Lisboa, a 1 de Dezembro, próximo domingo. A banda celoricense foi convidada a participar no Desfile Nacional de Bandas Filarmónicas, que se realizará em Lisboa no próximo domingo, dia 1 de dezembro, no âmbito das comemorações do Dia da Restauração da Independência. O evento, terá transmissão em direto na RTP a partir das 15h00, e reúne 30 bandas filarmónicas de todo o país, entre as quais duas do distrito de Braga.“A presença da Banda Filarmónica de Santa Tecla neste evento exclusivo é motivo de grande orgulho para o Município e para toda a comunidade de Celorico de Basto. Com décadas de dedicação ao ensino e à prática da música, esta instituição tem sido um exemplo de excelência cultural, levando o nome do nosso concelho e os músicos locais a diversos eventos nacionais e internacionais.”, reconhece o município celoricense.

Banda Musical de Amarante celebra 170 anos

O convite é feito pela Banda para que todos celebrem os 170 anos, de uma das instituições mais antigas do concelho de Amarante. A Banda Musical de Amarante celebra 170 anos no próximo domingo, dia 1 de Dezembro. Veja o programa abaixo.

“Cordão” apresenta-se em estreia em Mondim de Basto (c/aúdio)

A peça de teatro “ Cordão”, vai apresentar-se em estreia no Favo das Artes em Mondim de Basto na próxima sexta-feira, 29 de Novembro e sábado, dia 30. Uma co-produção Favo das Artes, Teatro Ribeiro Conceição, Trovas e Madrigais e Aquella Produçãos com os atores Mara Correia, Tiago Pires e Vítor Hugo Ribeiro em palco. “Um projeto que celebra a beleza da vida rural e as raízes de um povo, numa narrativa poética e musical que sublinha a importância da ligação entre a terra, a comunidade e a vida num mundo cada vez mais desconectado”, falou-nos Tiago Pires, um dos atores. “Cordão” representa “a resiliência e o espírito comunitário de um povo que, apesar das adversidades, mantém firme os fios que ligam à sua essência”, refere o ator. As sessões em Mondim de Basto arrancam às 22 horas, sendo que já estão esgotadas, neste concelho onde o teatro é muito apreciado e concerteza que a beleza do interior também. Saindo de Mondim de Basto, a peça de teatro vai para outras salas pelo Norte e Centro do país. “A digressão faz-se sobretudo para que o interior seja apreciado.”, referiu à RRB. A peça de teatro tem a duração de 45 minutos.