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Empresa Multinacional vai instalar-se em Codessoso


Uma empresa multinacional adquiriu esta semana terrenos à empresa portuguesa Mota-Engil e vai instalar-se naquele que será o Parque Empresarial de Codessoso. A autarquia da conta desta novidade uma vez que acompanhou o processo de venda, pelo interesse de investimento no concelho.
“A empresa pretende investir mais de 25 milhões de euros na construção e funcionamento de uma unidade fabril”, revela a autarquia celoricense em comunicado. Os terrenos agora adquiridos à Mota-Engil têm uma área de 241 000 m2 e integra o espaço do antigo “campo de tiro” de Codessoso.
Uma oportunidade única que irá alavancar o Parque empresarial de Codessoso “criar emprego, dinamismo económico num setor completamente inovador, com perspetivas de crescimento consideráveis e que irá mexer, em absoluto com a economia local”assegura José Peixoto Lima, Presidente da Câmara Municipal de Celorico de Basto. “Estamos sempre atentos a novas possibilidades e articulamos todos os esforços, com um programa municipal de apoio ao investidor aliciante para quem procura investir, mão de obra e condições para prosperar. O desenvolvimento económico do concelho depende desta capacidade de fixar empresas, dinâmicas e com objetivos concretos, que criem emprego, e gerem riqueza”. José Peixoto Lima diz que “é imperativo continuarmos a fortalecer o nosso tecido económico e com isso, melhorar a qualidade de vida de quem cá vive e atrair novos residentes para o concelho”.
A intenção da empresa que adquiriu o terreno passa pela instalação de uma unidade fabril “completamente inovadora e que trará vantagens para a economia e para o meio ambiente, com práticas sustentáveis. Para além, da linha de negócio que prendem instalar ser, ela própria, sustentável, toda a produção da matéria prima é assegurada por técnicas sustentáveis, sempre na perspetiva de utilizar os recursos disponíveis sem comprometer o futuro das gerações vindouras”. José Peixoto Lima reforça que, apesar de ainda ser difícil atrair investimento para Celorico de Basto, “nota-se um interesse crescente, pela forma como “vendemos” o nosso território, como incentivamos com apoios e benefícios, e sobretudo pelas condições físicas, rede viária e proximidade com os grandes centros, como fator impulsionador”.