Dezembro 10, 2025

A partir de 13 de dezembro entre Porto e Ermesinde. O Comboio Histórico a Vapor está de regresso. Nesta época especial a CP decora o comboio com as luzes e a magia de Natal tradicionais e “promete transportar passageiros de todas as idades numa autêntica viagem no tempo”, entre Porto e Ermesinde. Entre 13 de dezembro de 2025 e 4 de janeiro de 2026, aos sábados e domingos, a CP – Comboios de Portugal, em parceria com a Câmara Municipal de Valongo, convida miúdos e graúdos a embarcarem numa experiência única, repleta de nostalgia, animação e espírito natalício.“Viajar a bordo de uma locomotiva a vapor e de carruagens históricas já são garantia de uma atmosfera verdadeiramente fascinante. A isso juntam-se o som do apito, o vapor no ar e a vibração inconfundível do comboio, que vão transportar os passageiros para outras épocas, enquanto luzes, cores e duendes animam a viagem, durante a qual serão distribuídos biscoitos típicos do concelho de Valongo.Em Ermesinde, os viajantes poderão visitar a Aldeia de Natal e admirar a maior Árvore de Natal do país, com 55 metros de altura e milhares de luzes LED, instalada no Parque Urbano, a poucos passos da estação.”, revela a CP.As partidas realizam-se de Porto – São Bento e Ermesinde, com quatro circulações diárias, disponíveis aos sábados e domingos (os horários podem ser consultados aqui).O bilhete (ida) tem o valor de 13 euros para adulto e de 6,50 euros para crianças dos 4 aos 12 anos. A apresentação do título de transporte para o Comboio Histórico a Vapor permite, ainda, viajar, no próprio dia, nos comboios Urbanos do Porto. A aquisição dos bilhetes pode ser realizada nas bilheteiras CP, físicas ou online (em www.cp.pt).Esta viagem é uma experiência histórica e sensorial única. A CP convida todos a embarcar e a viver o Natal de forma diferente, criando memórias inesquecíveis.

O Prémio Literário Nortear 2026 encontra-se oficialmente aberto. Levado a cabo pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte desafia os jovens entre os 16 e os 36 anos da Eurorregião Galicia–Norte de Portugal a apresentarem obras inéditas de relato curto. O concurso, que se afirma como uma das plataformas mais consistentes de incentivo à escrita no espaço transfronteiriço, atribui um prémio de 3.000 euros e a publicação bilingue da obra vencedora. As candidaturas — relatos curtos entre 5.000 e 8.000 palavras, escritos em português ou galego — devem ser submetidas até 30 de junho na plataforma oficial: nortear.gnpaect.eu. “Criado para estimular a renovação literária na Eurorregião e para promover a circulação de obras entre ambos os territórios, o prémio é uma iniciativa conjunta da Eurorregião Galicia–Norte de Portugal, AECT, da Consellería de Cultura, Lingua e Xuventude da Xunta de Galicia e da CCDR NORTE. Desde 2015, tem contribuído para consolidar um espaço cultural partilhado, no qual a criação literária ocupa um lugar central.” Para a CCDR-Norte “para as instituições promotoras, o prémio não é apenas um reconhecimento individual: é também uma forma de valorizar a escrita entre os jovens, estimulando a sua expressão criativa, pensamento crítico e ligação com a cultura do território. Ao mesmo tempo, reforça a identidade e a visibilidade cultural da Eurorregião, promovendo a circulação de obras literárias e a valorização do património imaterial, consolidando um diálogo artístico e cultural entre comunidades vizinhas.” Ao longo das edições anteriores, foram submetidas cerca de 550 obras, demonstrando o interesse crescente dos jovens autores em participar num projeto que lhes oferece visibilidade e oportunidades de edição. A mais recente vencedora foi Diana Teixeira, com “Voltar e Não Ser. Memórias de uma raia interior”. Entre os autores distinguidos ao longo dos anos encontram-se também Lara Dopazo, Rui Cerqueira Coelho, Cecília Santomé, Sara Brandão, Sabela Varela, Célia Fraga, Pedro Rodríguez Villar, Marta Pais Oliveira, Vicente Vázquez e Manuel Iglesias. OProjeto Nortear é cofinanciado pela União Europeia através do Programa INTERREG 21-27 (POCTEP), reforçando o papel da literatura como instrumento de diálogo, criatividade e aproximação entre comunidades.