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Agosto 7, 2025

“O Cancro do Pulmão Não Tira Férias” – 1 de Agosto assinalou-se o Dia Mundial do Cancro do Pulmão

Mais de metade dos portugueses conhece alguém com cancro do pulmão, mas mais de 80% reconhece falta de informação junto da população* Novo estudo, divulgado no âmbito da campanha nacional “O Cancro do Pulmão Não Tira Férias”, revela elevada proximidade com a doença, mas indica que quase 9 em cada 10 portugueses consideram que deveria existir mais informação. Esta iniciativa desafia o país a olhar para o verão como uma oportunidade para cuidar da saúde e atuar na prevenção do cancro do pulmão. A maioria dos portugueses afirma conhecer alguém com o cancro do pulmão, mas continua desinformada sobre ferramentas de diagnóstico, sinais e sintomas e que cuidados de saúde procurar. Estas são algumas das principais conclusões do estudo “O Cancro do Pulmão em Portugal – A Visão dos Portugueses”, desenvolvido pela Spirituc-Investigação Aplicada com o apoio da AstraZeneca. Este estudo, agora divulgado no âmbito da 5.ª edição da campanha nacional “O Cancro do Pulmão Não Tira Férias”, assinala o Dia Mundial do Cancro do Pulmão, a 1 de agosto. De acordo com os resultados do estudo, mais de metade dos inquiridos (52,7%) afirma conhecer alguém que foi diagnosticado com cancro do pulmão. Em mais de metade destes casos (54,7%), a relação é próxima, envolvendo familiares ou amigos chegados. O dado traduz o impacto transversal da doença na sociedade portuguesa, tocando diretamente milhares de famílias. No entanto, apesar dessa proximidade, metade dos portugueses desconhece que estão a ser desenvolvidos programas de rastreio para a deteção precoce da patologia, bem como a que sinais e sintomas estar atento. Este aparente paradoxo – elevado contacto com a doença, mas reduzida literacia sobre a patologia – revela-se preocupante à luz dos dados epidemiológicos. Em 2022, o cancro do pulmão foi responsável por 6.155 novos casos em Portugal, assumindo a posição de quarta neoplasia mais diagnosticada. No entanto, lidera o número de mortes por cancro, com 5.077 óbitos registados nesse mesmo ano. A nível mundial, foram diagnosticados cerca de 2,4 milhões de casos e mais de 1,8 milhões de pessoas perderam a vida, segundo o Globocan.1,2 “Estes dados são um alerta claro: muitas pessoas têm contacto direto com a doença e, ao mesmo tempo, desconhecem ferramentas vitais como o desenvolvimento dos programas de rastreio. A prevenção e o diagnóstico precoce são pilares fundamentais para aumentar as hipóteses de tratamento e remissão da doença”, sublinha Isabel Magalhães, presidente da Pulmonale, associação parceira da campanha. Um dos dados encorajadores do estudo aponta que cerca de 67% dos inquiridos afirma aproveitar o período de férias para realizar check-ups de saúde. A campanha “O Cancro do Pulmão Não Tira Férias” pretende justamente reforçar a importância de aproveitar o verão como uma oportunidade para parar, reconhecer sinais e sintomas e agir a tempo, permitindo uma identificação mais precoce desta doença. A análise evidencia também que a maioria da população reconhece a gravidade do cancro do pulmão: ~59% dos inquiridos considera-o mais agressivo/mortal em comparação com outros tipos de cancro. Ainda assim, essa perceção não se traduz em conhecimento efetivo. Quase 9 em cada 10 portugueses (85,2%) considera que deveria existir mais informação e divulgação sobre o cancro do pulmão, o que denuncia uma clara lacuna na comunicação em saúde. O estudo mostra que a perceção sobre os fatores de risco está relativamente bem consolidada. Quase 90% dos inquiridos identificam o tabagismo como o principal fator de risco para o desenvolvimento da doença, seguido da poluição ambiental (73,9%) e do contacto com substâncias químicas (67,4%). Ainda assim, é importante lembrar que a doença pode afetar também não fumadores, sendo o fumo passivo, a exposição ao radão, ao amianto ou fatores genéticos outros elementos de risco a considerar.3 “Em primeiro lugar, importa perceber quais são os fatores de risco e o que podemos fazer para evitar o aparecimento de cancro do pulmão. A prioridade máxima tem de ser impedir o desenvolvimento da doença”, afirma Nuno Jacinto, presidente da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF). A importância do reconhecimento dos sinais e sintomas é outro ponto-chave da campanha deste ano. Os sinais de alerta associados à doença podem ser tardios e inespecíficos, o que torna ainda mais urgente a sua divulgação junto da população. Tosse persistente, dor no peito, falta de ar, rouquidão, perda de peso inexplicável, perda de apetite, cansaço extremo e infeções respiratórias frequentes como bronquites ou pneumonias são alguns dos sintomas que devem motivar avaliação médica.4 A maioria da população portuguesa (64,5%) acredita que o número de casos de cancro do pulmão irá aumentar nos próximos cinco anos – uma visão preocupante, mas que pode ser mitigada se houver uma aposta efetiva na prevenção e na deteção precoce. A campanha “O Cancro do Pulmão Não Tira Férias”, promovida pela AstraZeneca, regressa este verão com o apoio de um conjunto alargado de parceiros institucionais, entre os quais a Associação Pulmonale, Careca Power, Sociedade Portuguesa de Pneumologia (SPP), Associação Nacional das Farmácias (ANF), APMGF, Grupo de Estudos de Doenças Respiratórias da APMGF (GRESP) e Rede Expressos. Através de ações de sensibilização em espaços de grande visibilidade, pretende-se chegar a mais portugueses com mensagens claras, baseadas em evidência científica e adaptadas ao público em geral. “É fundamental que toda a população compreenda que o cancro do pulmão, apesar de agressivo, tem terapêuticas inovadoras e maior hipótese de sobrevivência com qualidade de vida, quando diagnosticado precocemente. Os resultados deste estudo são um alerta e um apelo à ação coletiva. Esta campanha é o nosso compromisso renovado em promover a literacia em saúde em Portugal”, conclui Isabel Magalhães, presidente da Pulmonale. *Sobre o Estudo “O Cancro do Pulmão em Portugal – A Visão dos Portugueses”O estudo “O Cancro do Pulmão em Portugal – A Visão dos Portugueses”, desenvolvido pela AstraZeneca e com execução técnica da Spirituc, decorreu entre 27 de maio e 23 de junho de 2025. A amostra incluiu 615 indivíduos, de ambos os sexos, com idades entre os 18 e os 80 anos, residentes em território nacional.A investigação foi alicerçada numa metodologia de natureza quantitativa, com recurso à aplicação

Liga Portugal e IPDJ criam bolsa de voluntários para as competições profissionais

A Liga Portugal e o Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ) juntam-se para criar uma bolsa de voluntários, no âmbito do Programa Agora Nós, com o objetivo de envolver os jovens no contexto do Futebol Profissional, nomeadamente nas operações em dia de jogo que impactam o adepto. Esta iniciativa destina-se a jovens entre os 18 e os 30 anos, residentes em Portugal Continental, que poderão candidatar-se para auxiliar em diversas áreas, tais como: marketing, bilhética, controlo de acessos, logística, fan zone, entre outros. As inscrições poderão ser efetuadas a partir desta quarta-feira, 6 de agosto, em exclusivo, através da Plataforma dos Programas da Juventude do IPDJ, sendo que a análise, seleção e formação prévia será desenvolvida em parceria entre a Liga Portugal e o IPDJ. Após este processo, os voluntários continuarão a sua formação e colaboração junto dos clubes que aderirem. A Liga Portugal e o IPDJ celebram, assim, uma parceria estratégica, abrangente e inovadora no desporto português e que dotará os clubes de um suporte fundamental em dia de jogo. Por outro lado, proporcionará aos voluntários um conhecimento único e enriquecedor do fenómeno desportivo e cultural nesta indústria que tanto amamos, o Futebol.

Paulo Mendes é candidato a Carvalho e Santa Tecla

Paulo Mendes é o candidato da coligação “Juntos por Celorico” em Carvalho e Basto (Santa Tecla). Para o candidato “É tempo de fazer mais e melhor pela nossa terra”. Natural da terra, apresenta-se com “espírito de entrega, total empenho e profundo respeito” pela população, apostado em liderar um projeto de mudança positiva e com resultados concretos. A candidatura assenta num programa de ação “ambicioso, mas realista”, com foco em três áreas prioritárias: ação social, juventude e infraestruturas. A candidatura, revela a coligação, assenta num programa de ação “ambicioso, mas realista”, com foco em três áreas prioritárias: ação social, juventude e infraestruturas. “É urgente reforçar o apoio aos nossos idosos e aos mais vulneráveis, mas também criar condições para que os nossos jovens encontrem aqui oportunidades de futuro. Queremos uma freguesia com qualidade de vida, com melhores acessos, melhores equipamentos e mais bem-estar”, sublinha. A equipa que o acompanha será constituída por “pessoas competentes, dinâmicas e com espírito de missão”, e garante proximidade à população e uma gestão transparente e participada. “Estamos a falar com todos, a ouvir todos, e a construir um projeto com base na força, na união e na capacidade de fazer acontecer. O nosso compromisso com os cidadãos será total: vamos servir esta terra com dedicação, responsabilidade e orgulho.” Para o candidato à autarquia celoricense, Eugénio Fernandes Carvalho, “O Paulo Mendes e a excelente equipa que o acompanhará estão a construir um projeto que vai ainda impulsionar de forma significativa o desenvolvimento de Carvalho e Basto (Santa Tecla). Em conjunto, iremos trabalhar para melhorar as condições de vida dos nossos concidadãos.”

Feira da Terra inaugura com a presença do Ministro da Agricultura

Abre hoje, 7 de Agosto, a Feira da Terra deste ano em Mondim de Basto. O ministro da Agricultura José Manuel Fernandes, inaugura, esta tarde (18H), a 21ª edição do certame, numa sessão solene marcada para o Salão Nobre dos Paços do Concelho. A feira da Terra decorre até 10 de Agosto. São mais de 90 expositores este ano no espaço da feira que conta com dois palcos (Sra da Graça e Levadas) por onde vão passar grupos locais. A animação de rua também está prevista assim como o espaço especialmente criado para crianças.

Tempo quente em Portugal continental de novo a partir de sábado (9)

De 6 a 8 de agosto, prevê-se uma ligeira descida dos valores da temperatura máxima em Portugal continental, que será mais significativa no litoral oeste, mantendo-se, no entanto, os valores mais elevados no interior das regiões Norte e Centro. Nos dias 9 e 10, os valores da temperatura máxima irão subir e manter-se elevados até dia 11, podendo variar entre 30 e 38 °C na generalidade do território do continente e atingir 43 °C em alguns locais, nomeadamente no interior da região Sul e nos vales dos rios Tejo e Douro. A temperatura mínima continuará a ultrapassar 20 °C (noites tropicais) no interior das regiões Norte e Centro, estendendo-se ao interior Sul durante o próximo fim de semana. Os valores da temperatura máxima, já registados nos anteriores episódios de tempo quente, têm estado a contribuir para uma onda de calor podendo em alguns locais do interior não ser interrompida com a descida temporária de temperatura. Um anticiclone localizado a norte da região dos Açores desloca-se gradualmente para leste/nordeste, intensificando e posicionando-se a sudoeste das ilhas Britânicas no dia 10, o que em conjunto com uma região depressionária entre o norte de África e a Península Ibérica, origina sobre Portugal continental, o transporte de uma massa de ar quente e seco provenientes do norte de África.