A 22.ª edição do T’Amaranto – Festival de Teatro de Amarante realiza-se de 23 a 27 de julho, com sessões no Claustro da Câmara Municipal e no Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso.Entre as novidades desta edição destacam-se o espetáculo infantil “A Fábrica das Gravatas”, um solo de palhaço com filosofia, poesia e humor visual, e “Octopus”, um concerto imersivo pensado especialmente para bebés e crianças dos seis meses até aos 4 anos, numa delicada viagem ao fundo do mar.As sessões noturnas decorrem sempre às 22h00, no Claustro da Câmara Municipal, e as destinadas ao público infantil acontecem às 11h00, no Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso, com entrada limitada à lotação dos espaços.O festival arranca já esta quarta-feira, 23 de julho, com “Não Fui Eu”, interpretado por António Camelier, Francisco Beatriz, Margarida Moreira e Ricardo Barbosa. A peça reúne quatro atores e uma voz em palco, dando vida a doze personagens e meio, num enredo que combina elementos de comédia e mistério policial.No dia seguinte, 24 de julho, Eduardo Madeira e Jel sobem ao palco com “O Pacote”, um espetáculo criado em conjunto que promete desconcertar e arrancar gargalhadas com um segredo improvável. “Dois amigos de longa data encontram-se num Centro de Saúde. Um deles carrega um pacote que contém um segredo que pode mudar o mundo. Ninguém está preparado para o que está neste pacote. Muito menos estes dois”, lê-se na sinopse da peça.Na sexta-feira, 25 de julho, é a vez do espetáculo “De Sogra e de Louco… todos temos um pouco”, com interpretações de André Cortina, Carla Lourenço, João Cobanco, Tássia Camargo, Rosa Vieira e Rúben Menino. A peça aborda dinâmicas de convivência familiar e as consequências inesperadas de decisões bem-intencionadas.No sábado, 26 de julho, o dia começa com os mais novos em destaque. Às 11h00, “A Fábrica das Gravatas”, da companhia Nuvem Voadora, leva-nos “à vida absurda e encantatória de um palhaço numa fábrica”. O espetáculo destina-se a crianças com idades compreendidas entre os seis meses e os quatro anos, acompanhadas por adultos.À noite, o palco pertence à “Lusitânia Comedy Club”, uma comédia irreverente que reescreve – sem grande rigor e com muito humor – a História de Portugal. Com textos de Nuno Markl, Frederico Pombares, Francisco Palma e música de J.J. Galvão, é garantia de riso e surpresa.O encerramento acontece no domingo, 27 de julho, com duas propostas muito distintas: de manhã, “Octopus” convida pais e bebés a mergulhar num mundo sensorial e aquático feito de sons, música e imaginação. À noite, o T’Amaranto – Grupo de Teatro de Amarante sobe ao palco com “Enquanto ela não aparece”, uma comédia contemporânea sobre solidão, encontros online e os pequenos absurdos do quotidiano moderno. Da autoria de Luís Gonçalves, a interpretação estará a cargo de Renato Pinheiro, Carlos Monteiro, Joana Oliveira, André Coelho, Felícia Ribeiro e Pereira da Silva.
O Município de Fafe associou-se à Companhia de Teatro de Braga, entidade organizadora da Mostra Internacional de Teatro 2025 (MIT25), e acolhe por estes dias exibição de peças de teatro, de companhias oriundas de vários pontos do globo. A MIT 2025 é organizada pela Companhia de Teatro de Braga (CTB) e pela ETA – Eurásia Theater Association, e traz ao palco espetáculos de diversos países como a Bulgária, Espanha, Itália, Portugal, Ucrânia e o Uzbequistão. O Teatro Cinema de Fafe acolheu já a peça de teatro usbeque “Pedido & Casamento” no dia 21 de julho, ; “O Rei Veado”, peça de teatro búlgara, sobe a palco hoje, dia 22 de julho; e a peça de teatro ucraniana “Esta Maldita Verdade Amarga”, vai a cena amanhã, dia 23 de julho, às 21h30. Os bilhetes são grátis mas necessitam de ser reservados A programação da MIT é diversificada, com espetáculos de teatro, música e contos, direcionados para públicos de todas as idades, e alguns com legendas em português. O programa “Sem Fronteiras” inclui espetáculos que serão apresentadas em Braga (Theatro Circo), em Fafe (Teatro Cinema), em Barcelos (Teatro Gil Vicente) e na Maia (Fórum e Quinta da Caverneira).
A candidatura Peixoto Lima´25 (PSD) já anunciou o candidato à junta de freguesia de S. Clemente.“É com a força de um propósito firme, a responsabilidade de quem se importa de verdade e a visão clara de futuro que lançamos a nossa candidatura à freguesia de Basto (S. Clemente)”, anunciado o professor Albino Alves, formado em Biologia e Geologia.“Com vários anos de dedicação à causa pública, com conhecimento profundo da freguesia e do trabalho feito, é com a genuína vontade de servir e transformar a terra que ama que se coloca à disposição da comunidade.”, refere a concelhia social-democrata.Mais acrescenta que “a liderança de ALBINO ALVES é um novo capítulo, mas a equipa que o acompanha mantém-se firme, com o mesmo espírito de dedicação e trabalho, e com a mesma paixão pela freguesia, até porque “Continuar a Servir Basto (S. Clemente)” não é apenas o nosso lema, é o nosso compromisso.”
O município de Ribeira de Pena alerta os produtores de ovinos para a doença da Língua Azul. Há já casos registados no concelho. “De acordo com o observado, muito recentemente, nalgumas explorações de ovinos do concelho de Ribeira de Pena e da região, tudo leva a crer que estaremos perante um surto de Língua Azul, doença provocada por um vírus e transmitida por um mosquito. No entanto, esta doença não está ainda confirmada laboratorialmente, é apenas uma suspeita!”, revela a autarquia de Ribeira de Pena. A língua azul afeta principalmente e com maior severidade os ovinos, mas também pode ocorrer em bovinos e caprinos. Os sintomas mais frequentes são: febre, inchaço da cabeça e da boca, lesões da boca e da língua, salivação excessiva, dificuldade respiratória, emagrecimento e dificuldade em andar. Não há tratamento especifico para esta doença, apenas medicação de suporte a qual, muitas vezes, não tem efeito. A autarquia avisa:“É muito importante dar-nos conhecimento, o mais rápido possível, caso os seus animais apresentem sintomas compatíveis, de forma a notificarmos a DGAV, bem como registar no iDigital os casos de morte. Só assim poderá vir a receber alguma compensação (se a mesma vier a ser implementada pelo estado), bem como manter atualizado o seu efetivo, cumprindo as exigências legais, de modo a poder receber as ajudas a que se candidatou.” Para tratar deste assunto dirija-se, ou contacte a Casa do Produtor ou os Serviços Veterinários Municipais.