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II Festival Internacional de Cordofones em Vila Meã marcado pela diversidade de instrumentos em palco

Vila Meã voltou a acolher este ano o Festival Internacional de Cordofones. A 2ª edição do evento, realizada a 17 e 18 de Maio, levou até ao Cine-Teatro Raimundo Magalhães a versatilidade musical da viola tradicional num encontro multicultural que mais uma vez voltou a receber diversos tocadores e músicos. Este ano a escolha de Eduardo Costa, mestre tocador e dos maiores conhecedores da viola amarantina, recaiu na maior diversidade de instrumentos. “Nesta edição houve mais instrumentos em palco, apostamos na maior diversidade de instrumentos”, revelou Eduardo Costa, “mantendo na noite de sábado os concertos, e na tarde de domingo, uma mostra de diversos cordofones, na medida em que todos tivessem interação com a viola amarantina”.
A segunda edição voltou a ter a permissa da primeira: a apresentação ao público da viola amarantina e da sua sonoridade mas a evolução do festival notou-se, este ano, pela diversidade de tocadores. “A receção do público foi fantástica desde a primeira edição e mesmo a Junta de Freguesia mostrou-se muito interessada em dar continuidade ao evento”, revela. Sem o apoio da Junta de Freguesia de Vila Meã, que acreditou no projeto do músico amarantino, o festival internacional não teria sido uma realidade. Estiveram em palco na noite de sábado, 17, o galego Samuel Diz, o duo Unir.o. Mare (o guitarrista português Pedro Ferreira e um bandolinista brasileiro Rairton Lima), guitarista português (Pedro Ferreira) e um bandolinista brasileiro (Rairton Lima) Animeros de la Posá – La Compania Caravaca, grupo de músicos veteranos vindos de Caravaca (Múrcia) e Espiral ( trio composto por Anne Clément, Emiliana Silva e Sara Vidal).

No domingo, 18, a 2ª edição do Encontro Internacional de Cordofones e Violas de Arame contou com o concerto de Tiago Toste, músico dos Açores com viola terceirense, Paulo Preto, Trovadores da Viola Amarantina além de vários outros artistas locais como os alunos infantis e séniores do GEVAR (Grupo Escola Viola Amarantina RENASCIDA).

Correu muito bem esta edição, o público interagiu e foi um festival muito diverso que com certeza agradou o público”, garante Eduardo Costa, que confessou que já fervilha de ideias para a 3ª edição do evento.