Na tarde do passado sábado (15), em plena Festa Internacional das Camélias o autarca celoricense José Peixoto Lima, e a presidente da Ciência Viva, Agência Nacional para a Cultura Científica, assinaram o protocolo para a criação da Quinta Ciência Viva das Camélias.
Não será um espaço somente de criação de camélias mas também do seu estudo a fim de tornar este espaço um museu vivo da flor. A autarquia celoricense tem agora três anos para implementar o projeto e ter pronta a estrutura que servirá também de laboratório para estudar a flor de excelência do concelho celoricense. Na emissão em direto no passado sábado à tarde na Festa Internacional das Camélias, a RRB acompanhou a abertura da exposição e concurso de camélias assim como a assinatura do protocolo para a Quinta Ciência Viva das Camélias, o momento musical proporcionado pela Cooperartes e ainda a plantação de uma camélia de origem portuguesa oferecida pela Associação Ibérica da Camélia foi plantada na tarde de sábado no recinto da Quinta do Prado. O autarca celoricense no seu discurso de abertura do certame destacou o desafio do projeto que se segue para as camélias do concelho.
Rosalia Vargas, presidente da Ciência Viva esteve presente na cerimónia, recebeu uma pintura oferecida pelo município, falou aos presentes do quão importante é o estudo da flor e ainda ajudou na plantação da camélia oferecida pela Associação Ibérica da Camélia. Emocionada pela recepção em Celorico de Basto lembrou ao presidente da autarquia que o prazo para a implementação deste projeto “é para cumprir”.
A edição de 2025 a assinalar os 20 anos da Festa Internacional das Camélias ficou marcado pela assinatura deste protocolo com o intuito de criar em Celorico de Basto uma unidade a fim de potenciar o valor e conhecimento da camélia.