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Julho 3, 2024

Cave – Quinta de Santa Cristina com edições limitadas

A Quinta de Santa Cristina apresenta uma gama exclusiva de vinhos que promete surpreender os paladares mais exigentes. A gama Cave é “cuidadosamente envelhecida em garrafa, cerca de quatro anos, uma afirmação do potencial do terroir da nossa região”, revela a direção da empresa em comunicado. Esta coleção é composta por quatro vinhos monocasta, todos elaborados a partir de castas autóctones que refletem a autenticidade e a riqueza das nossas vinhas.O Cave Batoca 2020, com uma produção limitada a apenas 304 garrafas, destaca-se pela sua exclusividade e frescura. Já o Cave Avesso 2020, com uma produção de 983 garrafas, surpreende pela perfeita simbiose com o tempo e expressa plenamente o potencial da casta. O Cave Azal 2020, com 997 garrafas disponíveis, um vinho de terroir único da sub-região de Basto, proporciona um vinho persistente na boca, profundo e complexo. Por fim, o Cave Sousão 2019, com edição de 979 garrafas, apresenta uma cor intensa e um perfil aromático rico, com notas de frutas negras e especiarias. Cada vinho da gama Cave é uma edição limitada, refletindo o nosso compromisso com a qualidade e a exclusividade. Estes vinhos são o resultado de um trabalho minucioso e apaixonado, desde a seleção das uvas até ao envelhecimento cuidadoso na nossa cave. Já estão disponíveis no mercado e podem ser encontrados na nossa loja online e física, por 22,90€ (PVPR).

UTAD vai discutir a sustentabilidade ambiental nas vinhas

Dias 4 e 5 de Junho a UTAD discute a sustentabilidade ambiental nas vinhas e nas adegas de Portugal e Espanha. Julho vai arrancar com um seminário ibérico dedicado ao impacto da produção de vinho no meio ambiente, que juntará 25 investigadores, estudantes e profissionais do setor na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD). O programa inclui a participação da investigadora Sara González-García, da Universidade de Santiago de Compostela, e ainda um workshop para aprender a calcular a pegada de carbono na produção de vinho. Subordinado ao tema “sustentabilidade ambiental em vinhas e vinificação – ciclo de vida e pegada de carbono”, o seminário vai decorrer nos dias 4 e 5 de julho, no auditório da biblioteca da academia transmontana. A entrada é gratuita, mas sujeita a inscrição até ao dia 1 de julho. A sessão de abertura vai contar com a presença de João Santos, diretor do Centro de Investigação e de Tecnologias Agroambientais e Biológicas (CITAB), Raul Morais, coordenador do projeto “Vine&Wine”, e Raquel Chaves, presidente da Escola de Ciências da Vida e do Ambiente (ECVA). A necessidade de práticas sustentáveis na gestão agrícola servirá de mote para o primeiro painel, que discutirá temas como a redução do impacto ambiental nas operações, a gestão do solo e de resíduos, a conservação da biodiversidade e inovações em eficiência energética. Num segundo momento, serão abordadas as tendências de sustentabilidade em enologia e a necessidade de fortalecimento de práticas sustentáveis no setor vitivinícola. A 5 de julho, a palestra da investigadora Sara González-García centrar-se-á na análise do ciclo de vida da produção de vinho e a avaliação da pegada de carbono e do impacte ambiental associados. Seguir-se-á um workshop para demonstrar como calcular a pegada de carbono na produção de vinho, utilizando uma ferramenta criada pelo Instituto dos Vinhos do Porto e Douro (IVDP). Este algoritmo permite o cálculo da pegada de carbono pelos próprios produtores, numa altura em que a inclusão desta informação nos rótulos se torna cada vez mais recorrente. A incorporação de biorresíduos no solo, a utilização de rótulos sustentáveis, a gestão eficiente da água e recursos energéticos, a redução da mecanização, a aposta em alternativas aos fitofármacos e a promoção da biodiversidade são outras medidas que mostram o compromisso com a sustentabilidade ambiental e que vão ser abordadas na UTAD. O encerramento do seminário “Sustentabilidade ambiental em vinhas e vinificação – ciclo de vida e pegada de carbono” ficará a cargo do diretor do departamento de Biologia e Ambiente da UTAD, Carlos Afonso.

Inscrições para professores na Universidade Sénior de Amarante

Se tem algo para ensinar e partilhar, com base na sua experiência profissional e/ou de vida, é bem-vindo na Universidade Sénior de Amarante. As inscrições já estão a decorrer para professores, em regime de voluntariado, para o ano letivo 2024/2025. Desde a música à saúde, passando pelo desporto e as línguas, sem esquecer a matemática e a informática – são várias as áreas de interesse. O ano letivo começa em outubro e termina em junho, com interrupções no Natal, Carnaval e na Páscoa.Os interessados podem inscrever-se por e-mail (carina.oliveira@cm-amarante.pt), por telefone (917832337) ou presencialmente na Divisão de Desenvolvimento e Coesão Social da Câmara Municipal de Amarante, situada na Casa da Portela, Rua Dr. Miguel Pinto Martins n.º 35, ou no Edifício dos Antigos Paços do Concelho de Santa Cruz de Ribatâmega, Largo Carlos Freitas, em Vila Meã.Diz a autarquia que “Envolver os seniores em atividades culturais, de cidadania, desporto e de lazer; partilhar saberes e experiências; elevar conhecimento dos deveres e direitos; fomentar o convívio, a amizade e a partilha são os principais motivos que levam os seniores a integrar este projeto de sucesso que atrai cada vez mais participantes.”Recorde-se que a Universidade Sénior de Amarante, promovida pelo Município, é uma resposta social que aposta na promoção do envelhecimento ativo. Funciona em dois polos, Amarante e Vila Meã, contando com mais de 180 alunos.

Caminho Português de Santiago vai ser apresentado em Cerva

O Município de Ribeira de Pena vai realizar a cerimónia de apresentação do Caminho Português de Santiago de Leon de Rosmithal, na próxima sexta-feira,5 de julho, pelas 19h00, na Casa da Torre em Cerva. O Caminho Português de Santiago de Leon de Rosmithal tem por base o registo da peregrinação que Leon de Rosmithal, Barão de Blatna, iniciou, a 26 de novembro de 1465, até ao túmulo do apóstolo Santiago Maior, em Santiago de Compostela, com passagem por Portugal.

Celorico de Basto promove campanha de sensibilização e recolha de biorresíduos

Celorico de Basto “Dá Valor!” é a nova campanha que a autarquia está a levar a cabo.O Município de Celorico de Basto deu início a uma campanha para promover a adesão ao sistema de deposição seletiva de biorresíduos no setor doméstico, focada no centro da Vila de Celorico de Basto. A iniciativa, intitulada “Dá Valor!”, visa desviar resíduos orgânicos dos aterros sanitários, transformando-os em recursos valiosos para a produção de fertilizantes. A campanha sensibiliza os moradores para a importância de depositar os resíduos alimentares nos novos contentores coletivos castanhos, de 240 litros, que foram estrategicamente colocados na via pública. A recolha desses contentores será efetuada regularmente às segundas e sextas-feiras.O município apela à participação ativa de todos os cidadãos, de forma a atingir as metas estabelecidas pelas diretivas da União Europeia para a gestão sustentável de resíduos. Os residentes que ainda não possuem um balde de 7 litros, necessário para a separação dos biorresíduos em casa, podem solicitá-lo gratuitamente através do telefone 255 320 300, revela a autarquia.

GNR com “Operação Campo Seguro” na fiscalização de explorações agrícolas

A Guarda Nacional Republicana (GNR), desenvolve a Operação Campo Seguro desde o passado dia 1 de julho e até 16 de fevereiro de 2025. O objetivo é intensificar a sensibilização, o patrulhamento e a fiscalização nas explorações agrícolas e florestais em todo o território nacional, no sentido de reprimir a prática de crimes de furto de produtos e máquinas agrícolas, crimes de Tráfico de Seres Humanos em contexto laboral e prevenir a ocorrência de acidentes com veículos ou máquinas agrícolas e florestais.Durante a operação, “a GNR pretende sensibilizar a população em geral e a rural em particular, para a adoção de comportamentos que possam evitar eventuais ilícitos criminais, nomeadamente o furto de produtos e máquinas agrícolas e o furto metais não preciosos; identificar eventuais situações de exploração em contexto laboral, nomeadamente que possam estar relacionadas com o Tráfico de Seres Humanos (TSH) e ainda, sensibilizar para a utilização e condução segura de veículos agrícolas e florestais, evitando acidentes e quaisquer sinistralidade associada.”Vão ser ainda realizadas ações de sensibilização e informação, junto dos proprietários, entidades locais e regionais associadas às explorações agrícolas para promover a divulgação de conselhos com vista à adoção de comportamentos que previnam furtos.Assim, a GNR relembra que a colheita ou apanha de produtos agrícolas ou frutícolas, ainda que estejam caídos no chão, sem o consentimento do proprietário, poderá configurar crime contra o património, pelo que aconselha: Evite deixar utensílios da recolha dos produtos no terreno, durante o período noturno; Informe a Guarda sobre qualquer movimento de pessoas ou viaturas suspeitas na proximidade das explorações agrícolas; Cumpra as normas legais relativas ao transporte de produtos agrícolas.Referente aos acidentes que envolvem veículos agrícolas, em 2023 registaram-se 602 acidentes, havendo a lamentar 40 vítimas mortais, 65 feridos graves e 224 feridos leves, pelo que, durante a operação serão reforçadas as ações de sensibilização dirigidas aos utilizadores de tratores e máquinas agrícolas, com o objetivo de fazer cumprir as regras de segurança e prevenir a ocorrência de acidentes na manobra de veículos/máquinas agrícolas e florestais.De referir que, durante o ano de 2023 foram realizadas 1 011 ações de sensibilização, tendo alcançado 8 638 pessoas. Estas ações têm especial incidência em propriedades privadas, a agricultores com pequenas e médias culturas, atendendo que por norma é nestes locais onde ocorrem mais acidentes com veículos agrícolas.