A autarquia de Fafe faz um balanço muito positivo da 8ª edição da iniciativa.
É muito positivo o balanço da oitava edição do Festival da Vitela Assada à Moda de Fafe que se realizou no último fim de semana. A autarquia de Fafe, organizadora da iniciativa com a colaboração da Confraria da Vitela Assada à Moda de Fafe revela que no passado fim-de-semana foram servidas cerca de 3 mil refeições no sábado (almoço e jantar) e domingo (almoço) estimando-se um número superior de visitantes, que se deslocaram ao recinto, instalado na Praça das Comunidades.
Antero Barbosa, Presidente da Câmara Municipal de Fafe, manifestou a sua satisfação pelo sucesso do Festival da Vitela Assada à Moda de Fafe foi um sucesso e pelo seu regresso ao formato original. «Resultou tudo muito bem, o ambiente recriado na Praça das Comunidades, com a visita de milhares de pessoas, de Fafe e não só, foi muito agradável, e acima de tudo apresentamos a gastronomia de excelência que nos caracteriza», afirmou endereçando uma palavra de particular agradecimento aos restaurantes, expositores, fornecedores e funcionários do Município «que, uma vez mais, com empenho, brio e profissionalismo, ajudaram a concretizar este projeto e a fazer dele um sucesso que a todos orgulha”.
O Festival regressa em outubro de 2024, no mesmo formato, com a introdução de melhorias, designadamente, com reforço de espaços para restauração e expositores, assim como animação, revela a autarquia em comunicado.
O evento não se realizou em 2020 e 2021 devido à pandemia. Em 2022, resultado das dificuldades e capacidade de resposta do setor da restauração local com recursos humanos, a organização e os restaurantes aderentes concordaram realizar o festival em formato roteiro. Este ano fica marcado pelo regresso do festival a uma tenda gigante, modelo que vai ser repetido no próximo ano.
Na animação destaque para o VII Festival Internacional de Tunas Xuntanza, as exibições dos Grupo de Bombos Amigos da Borga, da Tuna Universidade Sénior, do grupo musical da ARPIFAFE, do Grupo de Cavaquinhos – Memórias Vivas e do músico José Carlos Mãozinhas.
